A exatamente um ano atrás este blog exibia uma reportagem sobre a FARSA DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO em Buriticupu. Para quem ainda não
sabe do que se trata o assunto iremos fazer um resgato histórico para que todos
entendam um pouco mais sobre a gravidade dos fatos em questão.
Durante o período em que foi candidato a prefeito, o atual
gestor municipal, Sr. Jose Gomes Rodrigues, deixou bem claro que a população
iria participar ativamente do seu governo, principalmente da elaboração do
orçamento público, por isso ele fez questão de inserir no seu plano de governo
a implantação do orçamento participativo, cuja maior característica é a
participação ativa de todos os segmentos sociais na elaboração e monitoramento
do orçamento público. Além da “PROMESSA”, do então candidato e agora prefeito
José Gomes Rodrigues, a Lei de Responsabilidade Fiscal através do Art. 48
também garante a participação popular durante todas as etapas de elaboração do
orçamento público, ou seja, a Lei determina que os gestores deem ampla publicidade
ao processo de elaboração da (LDO, LOA e PPA), por isso se faz necessário a
realização de diversas audiências públicas para que a seja garantido a
participação do povo neste processo, mas infelizmente no caso de Buriticupu, o
que vimos e constamos foi o desrespeito a lei em forma de mentira do gestor
municipal que a exemplo dos anos anteriores, neste ano de 2015 também não
convocou o povo durante o processo de elaboração da (LDO) que se encerrou no
ultimo dia 15 de Abril.
Diante do exposto não resta alternativa a não ser chamar o
prefeito de MENTIROSO para quem sabe fazer com que ele crie vergonha na cara e
cumpra com o que prometeu durante a campanha e também respeite a Lei que neste
caso, nos garante o direito de pedir a anulação da (LDO 2015) que agora está na
Câmara Municipal a qual é comandada por seu irmão e alguns outros correligionários "fies" que não abrem mãos das centenas de cargos para o exército de cabos
eleitorais viciados usarem e abusarem da máquina pública como se fosse uma
empresa privada em que quem discorda dos métodos da administração é posto pra
rua.
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